RESPOSTA CRÔNICA DA PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA EM DIFERENTES MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA: DELORME VERSUS OXFORD

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Dailson Paulucio da Silva
Victor Magalhães Curty
Jucelena Morgado Áreas
Sergio Carlos Souza
Gilson Aparecido Libaino

Resumo

O objetivo do presente estudo foi comparar a Pressão Arterial Sistólica pré e pós-exercício no treinamento de
força em séries piramidal crescente e decrescente no agachamento. Participaram do estudo 32 indivíduos
(idade = 20 a 30 anos), voluntários, fisicamente ativos, praticantes de musculação, do sexo masculino. O
estudo observou os seguintes parâmetros hemodinâmicos: pressão arterial sistólica (PAS) em repouso e pósexercício
durante quatro semanas de treino, duas vezes por semana. Realizaram-se testes de força para
obtenção de 10 repetições máximas (10RM) para cálculo das cargas de 50%, 75% e 100% de 10RM a serem
utilizados nas séries piramidais. Os dados foram coletados antes e após os exercícios. Como análise
estatística foi realizada ANOVA de entrada com medidas repetidas, seguido da verificação no teste pos-hoc
de Tukey. Considerando como nível de significância p<0,05. Os resultados mostraram que os valores
atingidos pelos parâmetros hemodinâmicos durante o método DELORME foram elevados, porém não
excederam os limites de segurança cardiovascular. Com base nestes dados, conclui-se que o método
DELORME apresenta uma resposta hemodinâmica superior ao nível de adaptação da PAS quando se
comparado ao método OXFORD.

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