Conteúdo do artigo principal

Resumo

As infâncias vivenciadas pelas crianças do Brasil são decorrentes de realidades bastante complexas. A infância é objeto de pesquisa em várias áreas do conhecimento, fazendo-se presente, cada vez mais entre aqueles que pensam a criança como sujeito, ou seja, um ser social presente na construção da história e da cultura. Hoje, na era pós-moderna, o conceito de criança tem regredido aos seus primórdios, pela maneira com que têm sido projetadas no mundo adulto, em que há uma expectativa profissional do mundo infantil, impossibilitando os adultos de perceber a simples vontade da criança e sua subjetividade. Dessa forma, o objetivo dessa reflexão é valorizar a realidade segundo o olhar da criança frente a mídia e o brincar, aspectos presentes no desenvolvimento das crianças do século XXI, sem medir prejuízos ou benefícios, mas os reflexos sobre elas além de simples espectadoras. Esta ideia é a base da presente reflexão, a criança como sujeito ativo na sociedade, independente de sua cultura ou contexto social. A partir desta perspectiva a criança deixa de ser produto de uma cultura de massa e passa a ser produtora da própria cultura, processo este que vai desempenhar o papel da criança no brincar, na criatividade, meio pelo qual ela utilizará sua personalidade integral, constituindo o seu eu.

Detalhes do artigo

Biografia do Autor

Larissa Escarce Bento Wollz

 

Doutoranda/Ciências da Saúde/UERJ/RJ

 

Paula Márcia Seabra de Sousa

 

Graduanda/ Psicologia/ISECENSA/RJ

 

Thiago Rodrigues Silva de Sousa

  

Graduando/ Psicologia/ISECENSA/RJ

 

Gabriela Albernaz Monteiro

 

Graduanda/ Psicologia/ISECENSA/RJ

Como Citar
Froede, C., Wollz, L. E. B., de Sousa, P. M. S., de Sousa, T. R. S., & Monteiro, G. A. (2014). PERCEPÇÕES DE INFÂNCIAS E DO BRINCAR NA CONTEMPORANEIDADE. umanas ociais ∓ plicadas, 3(8). https://doi.org/10.25242/887638201333