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Resumo
A mediação escolar emerge como uma resposta às complexidades e demandas da inclusão escolar, buscando garantir atendimento especializado no ambiente educacional. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) assegura aos alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEE) o direito de um ambiente inclusivo e de mediação adequada. Neste contexto, o papel do mediador escolar é fundamental, atuando diretamente com os alunos, intervindo para potencializar o processo de aprendizagem, socialização e desenvolvimento. O mediador deve assumir a postura de emancipador, estimulando o interesse dos alunos e promovendo uma aprendizagem significativa que valorize a autonomia e a cidadania do estudante. A mediação escolar, portanto, vai além de uma simples adaptação às regras escolares, buscando criar formas de interação e aprendizado que ampliem os horizontes dos alunos. Nesse sentido, o presente artigo objetiva analisar a importância da emancipação intelectual no contexto da mediação escolar. Para tanto, utiliza-se a revisão bibliográfica, de natureza qualitativa e exploratória, com o fito de investigar e sintetizar o conhecimento existente sobre a mediação escolar e seu caráter emancipador. Dessarte, espera-se a partir dessa pesquisa comprovar a importância de que a mediação escolar seja estimuladora, de modo a desenvolver a autonomia discente.
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Copyright (c) 2024 Maria Luíza Motta Barreto
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