Barra lateral de artigos
Enviado
Jun 11, 2021
Aceitaram
Dec 2, 2021
Publicado
Dec 20, 2021
Download
Estatística
Leia o contador :
242
Download : 139
Downloads
Não há dados estatísticos.
Conteúdo do artigo principal
Resumo
A mídia e seus meios de comunicação possuem uma relevância considerável na sociedade contemporânea. Partindo-se da hipótese de que a influência midiática impacta consideravelmente os modos de enfrentamento do fenômeno adictivo. Como objetivo específico intencionava-se identificar bem como avaliar o perfil das matérias sobre drogadição publicadas em diferentes veículos de informação que implicassem uma grande circulação nacional, a saber a Revista VEJA, o Jornal Folha de São Paulo, ambos em suas versões on line, e o site Scielo Brasil, mais acessado pelas comunidades científicas. A metodologia de interpretração das informações utilizada foi a Análise de Conteúdo conforme proposta por Bardin. Considerou-se um critério temporal a contar de janeiro de 2016 a dezembro de 2020, inserindo-se nas plataformas termos correlatos aos objetivos da pesquisa e aplciando filtros de repetição. Todas as plataformas revelaram uma perspectiva restrita sobre a necessidade de atenção à rede de apoio do sujeito adicto e sobre a importância dos aspectos emocionais que correspondem a experiência adicta. Constatou-se que as publicações apresentavam certa escassez no que tange a termos mais assertivos sobre a questão estudada, sobretudo aqueles que incluem aspectos subjetivos da experiência aditicva. Recomenda-se assim, que mais conhecimentos produzidos na psicologia sejam elaborados para um melhor embasamento e amplitude das problematizações necessárias, assim como um melhor aproveitamento dessa influência por parte dos veículos de informação no Brasil.
Palavras-chave
Adicção; Informação; Dependência Química; Drogadição; Psicologia.
Detalhes do artigo
Licença
Os artigos submetidos a Revista Perspectivas Online: Humanas e Sociais Aplicadas estão licenciados conforme CC BY. Para mais informações sobre essa forma de licenciamento, consulte: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
A disponibilização é gratuita na Internet, para que os usuários possam ler, fazer download, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar ou referenciar o texto integral dos documentos, processá-los para indexação, utilizá-los como dados de entrada de programas para softwares, ou usá-los para qualquer outro propósito legal, sem barreira financeira, legal ou técnica.
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão para publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
Como Citar
Henrique Ribeiro-Andrade, Érica ., Ribeiro Siqueira, M., Villaça Azeredo, C., Fonseca Braga de Melo, R., & Rodrigues Cedro de Brito, R. . (2021). A mídia e as publicações sobre o fenômeno adictivo. umanas ociais ∓ plicadas, 11(34), 69–87. https://doi.org/10.25242/8876113420212318
Referências
-
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. São Paulo, Edições 70, 1ª ed. Tradução por: Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. 2016, p. 48.
BITTAR, E. C. B. Metodologia da pesquisa jurídica. 16° edição. Saraiva:, 2018.
CARLOMAGNO, M. C.; ROCHA, L. C. Como criar e classificar categorias para fazer análise de conteúdo: uma questão metodológica. Revista Eletrônica de Ciência Política, vol. 7, n. 1, 2016.
CASTANHO, M. I. S; SORZIM, T.J.I. Internet, cultura do consumo e subjetividade de jovens. SCIELO. Pesqui. Prát. Psicossociais, São João del-Rei, v. 12, n.1, p. 36-53, abr. 2017. Internet.
CENTRO DE PESQUISA PEW. The State of the News Media 2016. Projeto de Excelência em Jornalismo, Pew Research Center. Disponível em: http://www.journalism.org/2016/06/15/state-of -the-news-media-2016/
CORTES, T. P. B. B; MARTINS, A. O; SOUZA, C. H. M. Educação Midiática, Educomunicação e Formação Docente: Parâmetros dos Últimos 20 Anos de Pesquisas Nas Bases Scielo E Scopus. Educação em Revista, 34, e200391. Epub 22 de outubro de 2018.
FERRARI, C; SIQUEIRA, D. O direito à informação como direito fundamental ao estado democrático. Revista Direitos Sociais e Políticas Públicas (UNIFAFIBE). vol.4, n. 2, 2016.
FOLHA DE SÃO PAULO. São Paulo: Grupo Folha, [Janeiro 2016 a Novembro 2020]-. Diário. Disponível em: < http://www.folha.uol.com.br/ > .
JULIO, E, SANTOS, K. MORAIS, S. NETO, A.F. Estruturação de aplicação da análise de conteúdo. São Paulo, vol. 23, n. 2, 2017, p. 1.
LATTMAN-WELTMAN, F. Desventuras da influência política midiática no Brasil pós-1988: uma teoria da demanda por informação política. Revista Opinião Pública, Campinas, vol. 24, nº 2, maio-agosto, p. 239-269, 2018.
LONGHI, R; WINQUES, K. O lugar do longform no jornalismo online: Qualidade versus quantidade e algumas considerações sobre o consumo. Brazilian Journalism Research- v. 1, n. 1, 2015.
MANUAL DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS [recurso eletrônico]: DSM-5 / [American PsychiatricAssociation; tradução: Maria Inês Corrêa Nascimento et al – 5. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre: Artmed, 2014.
MOREIRA, J. Mídia e Psicologia: considerações sobre a influência da internet na subjetividade. Psicol. Am. Lat., México, n. 20, 2010.
PERTILE, A; ARNDT, G. J., MIGUEL, R., PIRES, J., NUNES, M. Mídia e Psicologia: tecendo conexões. Universidade Federal de Santa Catarina; Núcleo de Estudos e ações em Gênero, Educação, Mídia e Subjetividades; Conselho Regional de Psicologia - 12ª Região e Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas. Santa Catarina, 2017, p. 4-6, 46.
POCILUYKO, P; MACMILLAN, T. Evolução da Terminologia do Vício. Novas Direções em Tratamento, Educação e Divulgação para Saúde Mental e Vício. p.11. 2018. 10.1007/978-3-319-72778-3_2.
QUEIROZ MACEDO, Jaqueline; CURSIO AYGNES, Daniela; PINTO BARBOSA, Sara e VILLAR LUIS, Margarita. Concepções e vivências de estudantes quanto ao envolvimento com substâncias psicoativas em uma escola publica de Ribeirao Preto, São Paulo, Brasil. Cienc. enferm., Concepción , v. 20, n. 3, p. 95-107, dez. 2014 . Disponível em < http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717-95532014000300009&lng=pt&nrm=iso >.
RENJITH, R. The Effect of Information Overload in Digital Media News Content. Communication and Media Studies ISSN 2395 -1559 Vol. 6 No. 1 | JAN-JUN 2017 pp: 73- 85.
REVISTA VEJA. Versão On Line. Editora Abril. [Janeiro 2016 a Novembro 2020]-. Diário. Disponível em: https://veja.abril.com.br/.
REY, F. G.; GOULART, D. M.; BEZERRA, M. DOS S. Ação profissional e subjetividade: para além do conceito de intervenção profissional na psicologia. Educação, v. 39, n. 4, p. s54-s65, 31 dez. 2016.
RIBEIRO-ANDRADE, E.H.; ALBERICO, G.F.A.; SILVA, P.H.A; FREITAS, M.G.M.; Drogadição: o que lemos na revista? Perspectivas Online: Humanas & Sociais Aplicadas, v.11, n.30, p.68-85, 2021.
RODRIGUES, D. R. S. R, CONCEIÇÃO, M. I. G., &Iunes, A. L. S. Representações sociais do crack na mídia. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 31(2), p. 115-123. 2015.
SCHIAVIN, J. M; GARRIDO, I. Análise de Conteúdo, Discurso ou Conversa? Similaridades e Diferenças entre os Métodos de Análise Qualitativa. Revista ADM.MADE Revista do Mestrado em Administração e Desenvolvimento Empresarial. Universidade Estácio de Sá - Rio de Janeiro. Vol. 22, N. 2 , 2018.
SCIELO ANALYTICS (2020a). Estatísticas de publicação. Disponível em: https://analytics.scielo.org/w/publication/article?collection=scl . Acesso em 22 de setembro de 2020.
SCIELO ANALYTICS (2020b). Gráfico de uso do site. Dísponivel em: https://analytics.scielo.org/w/accesses?collection=scl. Acesso em 22 de setembro de 2020.
SCIELO BRASIL. Scielo.org, 2020. Página oficial. Disponível em: https://www.scielo.br/?lng=pt. Acesso em 22 de setembro de 2020.
SIMONEAL, A. S., OLIVEIRA, D. C. Representações sociais e meios de comunicação: Produção do conhecimento científico em periódicos brasileiros. Psicologia e Saber Social. Página v. 3, n. 2, p.296, Rio de Janeiro 2014.
SOUSA, Yuri Sá Oliveira; SANTOS, Maria de Fátima de Souza; APOSTOLIDIS, Thémis. Drogas no Espaço Público: Consumo, Tráfico e Política na Imprensa Brasileira. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 40, e201819, 2020.
SPRENGER, A; VIEIRA, G; ZANINI, M; VIGO, S; LARA, L. Corpo e consumo: a mídia como mecanismo de produção de modos de subjetivação. Rev. Psicologia em Foco, Porto Alegre, v. 9 n. 14, dez. 2017, p. 3-16.
UNODC, Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime. Relatório Mundial sobre Drogas 2014. United Nations publication, Sales No. E.14.XI.7, p. 12.
URQUIZA, M. A.; MARQUES, D. B. Análise de conteúdo em termos de Bardin aplicada à comunicação corporativa sob o signo de uma abordagem teórico-empírica. Entretextos, Londrina, v. 16, n. 1, p. 115-144, jan./jun. 2016.
Referências
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. São Paulo, Edições 70, 1ª ed. Tradução por: Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. 2016, p. 48.
BITTAR, E. C. B. Metodologia da pesquisa jurídica. 16° edição. Saraiva:, 2018.
CARLOMAGNO, M. C.; ROCHA, L. C. Como criar e classificar categorias para fazer análise de conteúdo: uma questão metodológica. Revista Eletrônica de Ciência Política, vol. 7, n. 1, 2016.
CASTANHO, M. I. S; SORZIM, T.J.I. Internet, cultura do consumo e subjetividade de jovens. SCIELO. Pesqui. Prát. Psicossociais, São João del-Rei, v. 12, n.1, p. 36-53, abr. 2017. Internet.
CENTRO DE PESQUISA PEW. The State of the News Media 2016. Projeto de Excelência em Jornalismo, Pew Research Center. Disponível em: http://www.journalism.org/2016/06/15/state-of -the-news-media-2016/
CORTES, T. P. B. B; MARTINS, A. O; SOUZA, C. H. M. Educação Midiática, Educomunicação e Formação Docente: Parâmetros dos Últimos 20 Anos de Pesquisas Nas Bases Scielo E Scopus. Educação em Revista, 34, e200391. Epub 22 de outubro de 2018.
FERRARI, C; SIQUEIRA, D. O direito à informação como direito fundamental ao estado democrático. Revista Direitos Sociais e Políticas Públicas (UNIFAFIBE). vol.4, n. 2, 2016.
FOLHA DE SÃO PAULO. São Paulo: Grupo Folha, [Janeiro 2016 a Novembro 2020]-. Diário. Disponível em: < http://www.folha.uol.com.br/ > .
JULIO, E, SANTOS, K. MORAIS, S. NETO, A.F. Estruturação de aplicação da análise de conteúdo. São Paulo, vol. 23, n. 2, 2017, p. 1.
LATTMAN-WELTMAN, F. Desventuras da influência política midiática no Brasil pós-1988: uma teoria da demanda por informação política. Revista Opinião Pública, Campinas, vol. 24, nº 2, maio-agosto, p. 239-269, 2018.
LONGHI, R; WINQUES, K. O lugar do longform no jornalismo online: Qualidade versus quantidade e algumas considerações sobre o consumo. Brazilian Journalism Research- v. 1, n. 1, 2015.
MANUAL DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS [recurso eletrônico]: DSM-5 / [American PsychiatricAssociation; tradução: Maria Inês Corrêa Nascimento et al – 5. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre: Artmed, 2014.
MOREIRA, J. Mídia e Psicologia: considerações sobre a influência da internet na subjetividade. Psicol. Am. Lat., México, n. 20, 2010.
PERTILE, A; ARNDT, G. J., MIGUEL, R., PIRES, J., NUNES, M. Mídia e Psicologia: tecendo conexões. Universidade Federal de Santa Catarina; Núcleo de Estudos e ações em Gênero, Educação, Mídia e Subjetividades; Conselho Regional de Psicologia - 12ª Região e Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas. Santa Catarina, 2017, p. 4-6, 46.
POCILUYKO, P; MACMILLAN, T. Evolução da Terminologia do Vício. Novas Direções em Tratamento, Educação e Divulgação para Saúde Mental e Vício. p.11. 2018. 10.1007/978-3-319-72778-3_2.
QUEIROZ MACEDO, Jaqueline; CURSIO AYGNES, Daniela; PINTO BARBOSA, Sara e VILLAR LUIS, Margarita. Concepções e vivências de estudantes quanto ao envolvimento com substâncias psicoativas em uma escola publica de Ribeirao Preto, São Paulo, Brasil. Cienc. enferm., Concepción , v. 20, n. 3, p. 95-107, dez. 2014 . Disponível em < http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717-95532014000300009&lng=pt&nrm=iso >.
RENJITH, R. The Effect of Information Overload in Digital Media News Content. Communication and Media Studies ISSN 2395 -1559 Vol. 6 No. 1 | JAN-JUN 2017 pp: 73- 85.
REVISTA VEJA. Versão On Line. Editora Abril. [Janeiro 2016 a Novembro 2020]-. Diário. Disponível em: https://veja.abril.com.br/.
REY, F. G.; GOULART, D. M.; BEZERRA, M. DOS S. Ação profissional e subjetividade: para além do conceito de intervenção profissional na psicologia. Educação, v. 39, n. 4, p. s54-s65, 31 dez. 2016.
RIBEIRO-ANDRADE, E.H.; ALBERICO, G.F.A.; SILVA, P.H.A; FREITAS, M.G.M.; Drogadição: o que lemos na revista? Perspectivas Online: Humanas & Sociais Aplicadas, v.11, n.30, p.68-85, 2021.
RODRIGUES, D. R. S. R, CONCEIÇÃO, M. I. G., &Iunes, A. L. S. Representações sociais do crack na mídia. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 31(2), p. 115-123. 2015.
SCHIAVIN, J. M; GARRIDO, I. Análise de Conteúdo, Discurso ou Conversa? Similaridades e Diferenças entre os Métodos de Análise Qualitativa. Revista ADM.MADE Revista do Mestrado em Administração e Desenvolvimento Empresarial. Universidade Estácio de Sá - Rio de Janeiro. Vol. 22, N. 2 , 2018.
SCIELO ANALYTICS (2020a). Estatísticas de publicação. Disponível em: https://analytics.scielo.org/w/publication/article?collection=scl . Acesso em 22 de setembro de 2020.
SCIELO ANALYTICS (2020b). Gráfico de uso do site. Dísponivel em: https://analytics.scielo.org/w/accesses?collection=scl. Acesso em 22 de setembro de 2020.
SCIELO BRASIL. Scielo.org, 2020. Página oficial. Disponível em: https://www.scielo.br/?lng=pt. Acesso em 22 de setembro de 2020.
SIMONEAL, A. S., OLIVEIRA, D. C. Representações sociais e meios de comunicação: Produção do conhecimento científico em periódicos brasileiros. Psicologia e Saber Social. Página v. 3, n. 2, p.296, Rio de Janeiro 2014.
SOUSA, Yuri Sá Oliveira; SANTOS, Maria de Fátima de Souza; APOSTOLIDIS, Thémis. Drogas no Espaço Público: Consumo, Tráfico e Política na Imprensa Brasileira. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 40, e201819, 2020.
SPRENGER, A; VIEIRA, G; ZANINI, M; VIGO, S; LARA, L. Corpo e consumo: a mídia como mecanismo de produção de modos de subjetivação. Rev. Psicologia em Foco, Porto Alegre, v. 9 n. 14, dez. 2017, p. 3-16.
UNODC, Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime. Relatório Mundial sobre Drogas 2014. United Nations publication, Sales No. E.14.XI.7, p. 12.
URQUIZA, M. A.; MARQUES, D. B. Análise de conteúdo em termos de Bardin aplicada à comunicação corporativa sob o signo de uma abordagem teórico-empírica. Entretextos, Londrina, v. 16, n. 1, p. 115-144, jan./jun. 2016.
BITTAR, E. C. B. Metodologia da pesquisa jurídica. 16° edição. Saraiva:, 2018.
CARLOMAGNO, M. C.; ROCHA, L. C. Como criar e classificar categorias para fazer análise de conteúdo: uma questão metodológica. Revista Eletrônica de Ciência Política, vol. 7, n. 1, 2016.
CASTANHO, M. I. S; SORZIM, T.J.I. Internet, cultura do consumo e subjetividade de jovens. SCIELO. Pesqui. Prát. Psicossociais, São João del-Rei, v. 12, n.1, p. 36-53, abr. 2017. Internet.
CENTRO DE PESQUISA PEW. The State of the News Media 2016. Projeto de Excelência em Jornalismo, Pew Research Center. Disponível em: http://www.journalism.org/2016/06/15/state-of -the-news-media-2016/
CORTES, T. P. B. B; MARTINS, A. O; SOUZA, C. H. M. Educação Midiática, Educomunicação e Formação Docente: Parâmetros dos Últimos 20 Anos de Pesquisas Nas Bases Scielo E Scopus. Educação em Revista, 34, e200391. Epub 22 de outubro de 2018.
FERRARI, C; SIQUEIRA, D. O direito à informação como direito fundamental ao estado democrático. Revista Direitos Sociais e Políticas Públicas (UNIFAFIBE). vol.4, n. 2, 2016.
FOLHA DE SÃO PAULO. São Paulo: Grupo Folha, [Janeiro 2016 a Novembro 2020]-. Diário. Disponível em: < http://www.folha.uol.com.br/ > .
JULIO, E, SANTOS, K. MORAIS, S. NETO, A.F. Estruturação de aplicação da análise de conteúdo. São Paulo, vol. 23, n. 2, 2017, p. 1.
LATTMAN-WELTMAN, F. Desventuras da influência política midiática no Brasil pós-1988: uma teoria da demanda por informação política. Revista Opinião Pública, Campinas, vol. 24, nº 2, maio-agosto, p. 239-269, 2018.
LONGHI, R; WINQUES, K. O lugar do longform no jornalismo online: Qualidade versus quantidade e algumas considerações sobre o consumo. Brazilian Journalism Research- v. 1, n. 1, 2015.
MANUAL DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS [recurso eletrônico]: DSM-5 / [American PsychiatricAssociation; tradução: Maria Inês Corrêa Nascimento et al – 5. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre: Artmed, 2014.
MOREIRA, J. Mídia e Psicologia: considerações sobre a influência da internet na subjetividade. Psicol. Am. Lat., México, n. 20, 2010.
PERTILE, A; ARNDT, G. J., MIGUEL, R., PIRES, J., NUNES, M. Mídia e Psicologia: tecendo conexões. Universidade Federal de Santa Catarina; Núcleo de Estudos e ações em Gênero, Educação, Mídia e Subjetividades; Conselho Regional de Psicologia - 12ª Região e Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas. Santa Catarina, 2017, p. 4-6, 46.
POCILUYKO, P; MACMILLAN, T. Evolução da Terminologia do Vício. Novas Direções em Tratamento, Educação e Divulgação para Saúde Mental e Vício. p.11. 2018. 10.1007/978-3-319-72778-3_2.
QUEIROZ MACEDO, Jaqueline; CURSIO AYGNES, Daniela; PINTO BARBOSA, Sara e VILLAR LUIS, Margarita. Concepções e vivências de estudantes quanto ao envolvimento com substâncias psicoativas em uma escola publica de Ribeirao Preto, São Paulo, Brasil. Cienc. enferm., Concepción , v. 20, n. 3, p. 95-107, dez. 2014 . Disponível em < http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717-95532014000300009&lng=pt&nrm=iso >.
RENJITH, R. The Effect of Information Overload in Digital Media News Content. Communication and Media Studies ISSN 2395 -1559 Vol. 6 No. 1 | JAN-JUN 2017 pp: 73- 85.
REVISTA VEJA. Versão On Line. Editora Abril. [Janeiro 2016 a Novembro 2020]-. Diário. Disponível em: https://veja.abril.com.br/.
REY, F. G.; GOULART, D. M.; BEZERRA, M. DOS S. Ação profissional e subjetividade: para além do conceito de intervenção profissional na psicologia. Educação, v. 39, n. 4, p. s54-s65, 31 dez. 2016.
RIBEIRO-ANDRADE, E.H.; ALBERICO, G.F.A.; SILVA, P.H.A; FREITAS, M.G.M.; Drogadição: o que lemos na revista? Perspectivas Online: Humanas & Sociais Aplicadas, v.11, n.30, p.68-85, 2021.
RODRIGUES, D. R. S. R, CONCEIÇÃO, M. I. G., &Iunes, A. L. S. Representações sociais do crack na mídia. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 31(2), p. 115-123. 2015.
SCHIAVIN, J. M; GARRIDO, I. Análise de Conteúdo, Discurso ou Conversa? Similaridades e Diferenças entre os Métodos de Análise Qualitativa. Revista ADM.MADE Revista do Mestrado em Administração e Desenvolvimento Empresarial. Universidade Estácio de Sá - Rio de Janeiro. Vol. 22, N. 2 , 2018.
SCIELO ANALYTICS (2020a). Estatísticas de publicação. Disponível em: https://analytics.scielo.org/w/publication/article?collection=scl . Acesso em 22 de setembro de 2020.
SCIELO ANALYTICS (2020b). Gráfico de uso do site. Dísponivel em: https://analytics.scielo.org/w/accesses?collection=scl. Acesso em 22 de setembro de 2020.
SCIELO BRASIL. Scielo.org, 2020. Página oficial. Disponível em: https://www.scielo.br/?lng=pt. Acesso em 22 de setembro de 2020.
SIMONEAL, A. S., OLIVEIRA, D. C. Representações sociais e meios de comunicação: Produção do conhecimento científico em periódicos brasileiros. Psicologia e Saber Social. Página v. 3, n. 2, p.296, Rio de Janeiro 2014.
SOUSA, Yuri Sá Oliveira; SANTOS, Maria de Fátima de Souza; APOSTOLIDIS, Thémis. Drogas no Espaço Público: Consumo, Tráfico e Política na Imprensa Brasileira. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 40, e201819, 2020.
SPRENGER, A; VIEIRA, G; ZANINI, M; VIGO, S; LARA, L. Corpo e consumo: a mídia como mecanismo de produção de modos de subjetivação. Rev. Psicologia em Foco, Porto Alegre, v. 9 n. 14, dez. 2017, p. 3-16.
UNODC, Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime. Relatório Mundial sobre Drogas 2014. United Nations publication, Sales No. E.14.XI.7, p. 12.
URQUIZA, M. A.; MARQUES, D. B. Análise de conteúdo em termos de Bardin aplicada à comunicação corporativa sob o signo de uma abordagem teórico-empírica. Entretextos, Londrina, v. 16, n. 1, p. 115-144, jan./jun. 2016.