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Resumo
O capital social na área da saúde coletiva torna-se de grande relevância, no sentido em que proporciona um impacto positivo no cotidiano das comunidades, refletindo numa vida mais saudável, contribuindo para que os indivíduos promovam recursos que o ajudem na melhoria da sua qualidade de vida, desta forma reduzindo a exclusão social e aumentando o poder participativo da comunidade. Além disso, observa-se que o capital social vem sendo estudado com base nos benefícios que incidiriam sobre indivíduos, famílias ou comunidades em virtude dos laços de solidariedade e confiança recíproca entre sujeitos sociais. Para a elaboração do presente estudo, utilizou-se como método a análise bibliográfica a respeito do tema abordado, prioritariamente dos últimos dez anos (2002-2012), evidenciando a revisão bibliográfica integrativa, com abordagem descritiva. O objetivo principal desse artigo é construir um referencial teórico que possibilite a compreensão das razões que podem determinar o desempenho do profissional Enfermeiro diante do capital social, estimulando a produção do capital social através do “empoderamento” do indivíduo diante do seu processo saúde-doença, além de estimular produções científicas sobre o tema, seguindo uma abordagem que integre o capital social enquanto estratégia de promoção da saúde, atitude prioritária da legislação federal, legitimada a partir da Constituição de 1988, mediante o advento do Sistema Único de Saúde - SUS, sendo o profissional enfermeiro, membro integrante e participativo na execução de tais estratégias preconizadas pelo SUS.
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