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Resumo
O processo de doação requer um conjunto de ações e procedimentos que transforma um potencial doador em um doador efetivo, muitas alterações fisiológicas acontecem com o paciente em morte encefálica, e a assistência a esse paciente é de extrema importância para a viabilização dos órgãos. Sendo assim, a atuação do enfermeiro que atua na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) frente à assistência prestada ao paciente em morte encefálica é de grande relevância para a manutenção adequada e a viabilização dos órgãos até a sua captação (MORAES, 2014). O enfermeiro ainda desenvolve um papel importante junto à família do paciente em morte encefálica potencial doador. O estudo tem o objetivo de descrever o conhecimento e a prática do enfermeiro que atuam na UTI, a respeito da doação de órgão; abordar a importância da assistência prestada ao paciente em morte encefálica; verificar a realização da assistência de enfermagem nos aspectos éticos e legais que amparam o paciente em morte encefálica e identificar o papel do enfermeiro frente aos familiares do paciente em morte encefálica. Será realizado um estudo descritivo, exploratório com uma abordagem qualitativa. O estudo será desenvolvido na UTI do Hospital Ferreira Machado com amostra composta por 25 enfermeiros de ambos os sexos. A coleta de dados será feita a partir de um questionário com perguntas abertas e fechadas e, posteriormente, os dados serão analisados de acordo com a análise de conteúdo baseada em Bardin (2004). A partir dos resultados esperamos ressaltar a importância da capacitação do profissional Enfermeiro prestador de assistência ao paciente em morte encefálica, tendo em vista condições de ser um potencial doador de órgãos.
Palavras-chave: Morte encefálica, Assistência, Enfermeiro e Transplante.
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