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Resumo
A manutenção de níveis ótimos de potência muscular e a recuperação rápida são imprescindíveis para o bom desempenho no atletismo. O objetivo do estudo foi de comparar entre os gêneros a média dos escores de VO2máx e do RAST e correlacionar os níveis de VO2 máx e o índice de fadiga com os níveis de potência máxima e média. A amostra foi constituída de n=24 atletas com 16.3±2.51 anos, sendo n=12 do Gênero Masculino (GM) e n=12 do Gênero Feminino (GF). Considerou os níveis significativos p<0,05. Foram obtidos os seguintes resultados no RAST; Potência Máxima (GM) e (GF) 434.6±122.7 Watts e 293.8±66.2 Watts (p=0.03); Potência Média 367±101.9 Watts; 226.6±53.0 Watts (p=0.02) e na Potência Mínima 302.5±80.2 Watts e 237.2±206.6 Watts (p=0.00). Nos valores relativos, (GM) e (GF) a Potência Máxima foi de 7.05±1.70 Watts/Kg e 5.49±1.22 Watts/Kg (p=0.02); Potência Média 5.95±1.36 Watts/Kg e 4.22±0.99 Watts/Kg (p=0,01); Potência Mínima 4.89±1.07 Watts/Kg e 3.06±1.27 Watts/Kg (p=0,01). No VO2máx o (GM) (GF) obtiveram 41.1±6.2 ml.(kg.min)-¹ e 32.6±6.4 ml.(kg.min)-¹ (p=0.00). Encontrou uma correlação no VO2máx e Potência Máxima (r= 0.6744 / p= 0.01), VO2máx e a Potência Média (r= 0.8227 / p= 0.00), Potência Máxima e o Índice de Fadiga (r= 0.7326 / p= 0.00). Conclui-se que as diferenças significativas encontradas nos valores de potências máxima, média e mínima (Watts) (Watts/Kg), ratificam estudos anteriores. A correlação do VO2máx e a potência média, apontam para uma possível relação direta, fato que, se confirmado, pode ajudar a entender resultados de atletas de vários níveis.
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