Conteúdo do artigo principal
Resumo
Mulheres grávidas vivenciam situações nem sempre positivas que, por vezes, são marcadas por violações de seus direitos sexuais e reprodutivos. O objetivo deste trabalho foi identificar situações de violência obstétrica (VO) a partir de vivências de mulheres em trabalho de parto, parto e puerpério. O método utilizado foi à pesquisa descritiva, exploratória de abordagem qualitativa, realizada em maternidades públicas, nas cidades de Petrolina, Pernambuco e Juazeiro, Bahia. Os dados foram coletados através de entrevista semiestruturada e analisados conforme a técnica de Análise de Conteúdo Temático. Foram identificadas situações de VO em que se pode observar problemas organizacionais como reflexo do abuso e desrespeito das instituições, como demora no atendimento, restrição alimentar, problemas de infraestrutura e peregrinação. Além disso, as experiências vivenciadas foram permeadas por entraves na humanização da assistência, em que foi violado o direito das mulheres a uma assistência de qualidade e humanizada. Pode-se perceber também o não reconhecimento da VO pelas parturientes. Conclui-se que é notória a necessidade de estabelecimento de novas práticas nessas instituições com estratégias de reestruturação do atendimento para melhoria na assistência materno-infantil frente ao combate a violência obstétrica.
Palavras-chave
Detalhes do artigo
Os artigos submetidos a Revista Perspectivas Online: Biológicas & saúde serão disponibilizados de forma gratuita na Internet, para que os usuários possam ler, fazer download, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar ou referenciar o texto integral dos documentos, processá-los para indexação, utilizá-los como dados de entrada de programas para softwares, ou usá-los para qualquer outro propósito legal, sem barreira financeira, legal ou técnica.
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão para publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
Referências
- ARAÚJO, L.A.M.; RIBEIRO, J.F.; NASCIMENTO, J.J.; MOTA, T.C.; OLIVEIRA, E.M.; FIGUEIREDO, T.S.; LAVOR, T.B.S.L.; & SILVA, S.C.E. Escolha de via de parto em uma maternidade de referência em Teresina-PI. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 11, n. 3, p. e196, 29 dez. 2018. Disponível em: < https://www.acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/196>. Acesso em: 03 jul.2020.
- BENVENUTI, M.F.L. Contato com a realidade, crenças, ilusões e superstições: Possibilidades do analista do comportamento. Revista Perspectivas, 1(1):34-43. 2010. Disponível em: < http://pepsic.bvsalud.org/pdf/pac/v1n1/v1n1a06.pdf>. Acesso em 15 mai. 2020.
- BRAGA, E. B.; LEITÃO, E.K.F.; DE OLIVEIRA, I.B.; BONFIM, L. O.; DE OLIVEIRA, M.G.; & DO BOMFIM, A.T. Violência obstétrica durante o trabalho de parto. Anais eletrônico cic, v. 17, n. 17, 2019. Disponível em: <http://fasb.edu.br/revista/index.php/cic/article/view/430>. Acesso em: 08 jul. 2020.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal: versão resumida. 2017. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_assistencia_parto_normal.pdf. Acesso em: 14 jun. 2019.
- CALOU, C.G.P. Maternidade segura: estrutura física e organizacional de instituições habilitadas pela Rede Cegonha. 2018. Disponível em: <http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/34909>. Acesso em: 07 jul. 2020.
- CAPELANES, B.C.S.; DA SILVA SANTOS, M.P.; REZENDE, K.T.A.; & CHIRELLI, M.Q. Cuidado humanizado às gestantes, parturientes e puérperas: análise temática da concepção dos profissionais de saúde. New Trends in Qualitative Research, v. 3, p. 648-663, 2020. Disponível em: <https://publi.ludomedia.org/index.php/ntqr/article/view/192>. Acesso em: 30 set. 2020.
- CAVALCANTE, A.C.M; SOUZA, F.M.A.; ALBURQUERQUE, C.M.; COUTO, C.S.; ROLIM, K.M.C.; CHAVES, J.; SANTOS, Z.M.S.A.; & FROTA, M.A. Violência obstétrica: desvelando suas consequências. CIAIQ2018, v. 2, 2018. Disponível em: <https://proceedings.ciaiq.org/index.php/ciaiq2018/article/view/1852>. Acesso em: 05 jul. 2020.
- COSTA, M.N.; DA SILVA, J.D.F.O.; SILVA, L.D.A.; GALDINO, C.V.; & BRÁS, M.R. Parto: direito de escolha da mulher. Revista Saber Digital, v. 8, n. 01, p. 146-163, 2017.) Disponível em: <http://revistas.faa.edu.br/index.php/SaberDigital/article/view/395>. Acesso em: 05 jul. 2020.
- COSTA, R.L.M.. Percepções de mulheres que vivenciaram a peregrinação anteparto na rede pública hospitalar. Revista Baiana de Enfermagem, v. 32, 2018. Disponível em: <https://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/26103>. Acesso em: 04 jul. 2020.
- CUNHA, C.C.A. Violência obstétrica: uma análise sob o prisma dos direitos fundamentais (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade de Brasília Faculdade de Direito, Brasília, DF, Brasil. 2015. Disponível em: <http://bdm.unb.br/bitstream/10483/10818/1/2015_CamilaCarvalhoAlbuquerqueCunha.pdf >. Acesso em: 14 fev. 2020.
- DE ANDRADE, V.B.; DA PAZ SANTOS, C.; DOS SANTOS, S.; & DA SILVA, W.M. Efeitos da violência obstetrica causados ás gestantes no parto e pós-parto: e a humanização da assistência de enfermagem. Gep News, v. 2, n. 2, p. 69-74, 2019. Disponível em: <https://www.seer.ufal.br/index.php/gepnews/article/view/7881>. Acesso em: 01 de out. 2020.
- DINIZ, C.S. A vivência do parto e a violência obstétrica na visão das mulheres: um estudo de revisão bibliográfica. Monografia (Graduação em Saúde Coletiva) – Instituto de Estudos em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019. Disponível em: <https://pantheon.ufrj.br/handle/11422/8825>. Acesso em: 04 de jul. 2020.
- DIAS, S. L.; & PACHECO, A.O. Marcas do parto: As consequências psicológicas da violência obstétrica. Revista Arquivos Científicos (IMMES), v. 3, n. 1, p. 04-13, 2020. Disponível em: <http://arqcientificosimmes.emnuvens.com.br/abi/article/view/232>. Acesso em: 07 jul. 2020
- DINIZ, C.S.G.; BATISTA, L.E.; KALCKMANN, S.; SCHLITHZ, A.O.; QUEIROZ, M.R.; & CARVALHO, P.C.D.A. Desigualdades sociodemográficas e na assistência à maternidade entre puérperas no Sudeste do Brasil segundo cor da pele: dados do inquérito nacional Nascer no Brasil (2011-2012). Saúde e Sociedade. v. 25. 2016. Disponível em: <https://www.scielosp.org/article/sausoc/2016.v25n3/561-572>. Acesso em: 01 mar. 2020.
- FEBRASGO. Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Recomendações da Febrasgo para temas controversos. Disponível em: <https://www.febrasgo.org.br/en/component/k2/item/694-recomendacoes-febrasgo-para-temas-controversos>. Acesso em: 05 jul. 2020.
- GALLIAN, D.M.C. Humanização em saúde e reforma. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 29, n. 4, p. e290408, 2019.. Disponível em: <https://www.scielosp.org/pdf/physis/2019.v29n4/e290408>. Acesso em: 10 jul. 2020.
- GARCIA JR, C.A.S.; CECCON, R.F.; & CRUZ, D.V. Violência obstétrica: estratégias de produção do cuidado em ambientes virtuais no brasil. Rizoma: Experiências interdisciplinares em ciências humanas e sociais aplicadas, v. 4, n. 1, 2019. Disponível em: <http://revistaadmmade.estacio.br/index.php/rizoma/article/view/6657>. Acesso em: 09 jul. 2020.
- GOTTEMS, L.B.D. et al. Acesso à rede de atenção a gestação, parto e nascimento na perspectiva das usuárias. Revista Eletrônica Gestão & Saúde, 6(1): 95-15. 2015. Disponível em: < http://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/2531/2258>. Acesso em: 09 jul. 2020.
- INAGAKI, A.D.D.M.; LOPES, R.J.P.L.; CARDOSO, N.P.; FEITOSA, L.M.; ABUD, A.C. F.; & RIBEIRO, C.J.N. Fatores associados à humanização da assistência em uma maternidade pública. Revista de enfermagem UFPE on-line., Recife, v. 12, n.7, p.1879-86, jul., 2018. Disponível em: <https://repositorio.ifs.edu.br/biblioteca/handle/123456789/721 >. Acesso em: 09 jul. 2020.
- JARDIM, D.M.B.; MODENA, C.M. (2018). La violencia obstétrica en el cotidiano asistencial y sus características. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 26, 2018. Disponível em:< https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-11692018000100613&script=sci_arttext&tlng=es >. Acesso em: 04 jul. 2020.
- LANSKY, S. et al. Violência obstétrica: influência da Exposição Sentidos do Nascer na vivência das gestantes. Ciência & Saúde Coletiva, v. 24, p. 2811-2824, 2019.Disponível em:< https://www.scielosp.org/article/csc/2019.v24n8/2811-2824/>. Acesso em: 09 jul. 2020.
- Lei n. 11.108, de 7 de abril de 2005. Altera a Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990, para garantir às parturientes o direito à presença de acompanhante durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11108.htm
- Lei n. 11.634, de 27 de dezembro de 2007. Dispõe sobre o direito da gestante ao conhecimento e a vinculação à maternidade onde receberá assistência no âmbito do Sistema Único de Saúde. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11634.htm
- MARCIANO, R.; PIMENTEL, P.; MAGALHÃES, C.; & ESPARRACHIARI, L. Conhecimento de gestantes sobre a humanização do parto: uma intervenção educativa. Biológicas & Saúde, v. 5, n. 18, 24 nov. 2015. Disponível em: <https://ojs3.perspectivasonline.com.br/biologicas_e_saude/article/view/769/617>. Acesso em: 21 jul. 2020.
- MEDEIROS, N.C.M; MARTINS, E.N.X.; & CAMBOIM, F.E.F. Violência obstétrica: percepções acerca do parto normal. 2016. Disponível em: < http://temasemsaude.com/wp-content/uploads/2016/09/16331.pdf >. Acesso em 05 jul. 2020.
- MENDES, R.B. et al. Características maternas e da assistência pré-natal associadas à peregrinação no anteparto. Revista de Saúde Pública, v. 53, p. s1518-8787.2019053001087, 2019. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/rsp/2019.v53/s1518-8787.2019053001087/pt/ . Acesso em: 04 jul. 2020.
- MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em Saúde. 10ª ed.. 2007. São Paulo: Hucitec.
- MONTE, A.S. et al. Near miss materno: fatores influenciadores e direcionamentos para redução da morbidade e mortalidade materna. Revista Rene (Online), p. e3182-e3182, 2018. Disponível em: <https://www.researchgate.net/profile/Monica_Oria/publication/324020065_Near_miss_maternal_influencing_factors_and_guidelines_for_reducing_maternal_morbidity_and_mortality/links/5ac22ee6a6fdcccda65e9e33/Near-miss-maternal-influencing-factors-and-guidelines-for-reducing-maternal-morbidity-and-mortality.pdf >. Acesso em: 08 jul. 2020.
- MORAES, L.M.V. de et al. Fatores associados à peregrinação para o parto em São Luís (Maranhão) e Ribeirão Preto (São Paulo), Brasil: uma contribuição da coorte BRISA. Cadernos de Saúde Pública, v. 34, p. e00151217, 2018. Disponível em: <https://www.scielosp.org/article/csp/2018.v34n11/e00151217/>. Acesso em: 09 jul. 2020.
- NASCIMENTO, L.C. et al. Relato de puérperas acerca da Violência Obstétrica nos serviços públicos. Revista de Enfermagem UFPE on-line, Recife, v. 11, supl. 5, p. 2014- 2023, 2017. Disponível em: <https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/ article/download/23355/18974>. Acesso em: 15 nov. 2019.
- OLIVEIRA, T.C.; & NOÉLIA, N.N.S.C. Direito ao parto humanizado: experiência e legalidade na visão das puérperas. Biológicas & Saúde, v. 5, n. 18, 24 nov. 2015. Disponível em: <https://ojs3.perspectivasonline.com.br/biologicas_e_saude/article/view/775/623>. Acesso em: 21 jul. 2020.
- PEDROSO, C.N.L.S; & LÓPEZ, L.C. À margem da humanização?: experiências de parto de usuárias de uma maternidade pública de Porto Alegre, RS. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 27, p. 1163-1184, 2017. Disponível em: https <https://www.scielosp.org/article/physis/2017.v27n4/1163-1184/pt/>. Acesso em: 15 nov. 2019.
- PERÉZ, B.A.G.; OLIVEIRA, E.V.; & LAGO, M.S. Percepções de puérperas vítimas de violência institucional durante o trabalho de parto e parto. Revista Enfermagem Contemporânea, 4(1):66-77. 2015. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2177-35482010000100006.>. Acesso em: 06 mai. 2020.
- PHILIPP, R.R.; CUNHA, T.R.A.; & CRUZ, Z.V.C.V. Breve discussão sobre a violência obstétrica contra as mulheres:“na hora de abrir as pernas ninguém reclama”. Revista NUPEM, v. 10, n. 21, p. 110-123, 2018. Disponível em: <http://revistanupem.unespar.edu.br/index.php/nupem/article/view/436>. Acesso em: 06 jul. 2020.
- PINTO, J.N.S et al. Incidência de parto cesárea em uma maternidade no município de Porto Velho – RO em 2017. Revista Eletrônica Acervo Saúde, n. 33, p. e1241, 4 set. 2019. Disponível em:< https://www.acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/1241> .Acesso em: 05 jul. 2020.
- PINTO, L.M.T.R et al. Food management during childbirth under woman's perception/O manejo alimentar durante o parto sob a percepcao da mulher/Manejo de alimentos durante el parto bajo la percepcion de la mujer. Revita de Enfermagem UERJ. v.25, n 1. 2017. Disponível em: <https://go.gale.com/ps/anonymous?id=GALE%7CA568569226&sid=googleScholar&v=2.1&it=r&linkaccess=abs&issn=01043552&p=AONE&sw=w>. Acesso em: 16 mar. 2020.
- Portaria n. 1459, de 24 de Junho de 2011. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde –
- SUS - a Rede Cegonha. Brasília-DF. Acesso em 14 de março de 2020. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1459_24_06_2011.html >
- RAMOS, L. et al. Acolhimento com classificação de risco: percepção dos enfermeiros em uma maternidade pública. Revista Interdisciplinar, v. 11, n. 3, p. 103-113, 2018. Disponível em: <https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6763760>. Acesso em: 05 jul. 2020.
- SADLERA, M. et al. Para além do desrespeito e do abuso: as dimensões estruturais da violência obstétrica. Violência: uma barreira para a saúde e os direitos sexuais e reprodutivos, p. 64, 2017.. Disponível em: <http://www.srhm.org/wp-content/uploads/2018/04/2017-RHM-in-Portuguese.pdf#page=64>. Acesso em: 06 jul. 2020.
- SANTIAGO, D.C.; SOUZA, W.K.S.; & NASCIMENTO, R.F. Violência Obstétrica: uma análise das consequências. Revista Científica da FASETE, v. 148, 2017. Disponível em: <https://www.unirios.edu.br/revistarios/media/revistas/2017/13/violencia_obstetrica_uma_analise_das_consequencias.pdf >. Acesso em: 01 jul. 2020.
- SPACOV, L.V.; & DA SILVA, D.S.R. Violência obstétrica: um olhar jurídico desta problemática no brasil. 2019. Disponível em: <http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/documentacao_e_divulgacao/doc_biblioteca/bibli_servicos_produtos/bibli_boletim/bibli_bol_2006/Derecho-y-Cambio_n.55.23.pdf>. Acesso em: 01 jul. 2020.
- SAUAIA, A.; & SERRA, M.C. Uma dor além do parto: Violência em foco. Revista .Direitos Humanos e Efetividade, v. 2, n.1, p. 128-147. Brasília: 2016. Disponível em: <http://indexlaw.org/index.php/revistadhe/article/view/1076/1072>. Acesso em: 19 out. 2019.
- SANTOS, J.M.J.; DE JESUS, L.L.; & MENDES, R.B. Prevalência dos tipos de parto e de suas características na parturição em um município do Nordeste brasileiro. In: Congresso Nacional de Enfermagem-CONENF. 2019. Disponível em: <https://eventos.set.edu.br/index.php/conenf/article/view/9336/0>. Acesso em: 05 jul. 2020.
- SCARTON, J.; RESSEL, L.B.; SIQUEIRA, H.C.H.; RANGEL, R.F.; TOLFO, F.; & WEYKAMP, J.M. Pratica de atenção ao parto normal: a experiência de primíparas. Revista Online de Pesquisa, 2018. v.10. nº1. 8p. Disponível em: < http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/5918/pdf >. Acesso em: 30 ago. 2019.
- SILVA, A.L.S.; & ALMEIDA, L.C.G. Vivências de mulheres frente a peregrinação para o parto. Revista Eletrônica Atualiza Saúde, 2015. 2(2): 07-19. Disponível em: <http://atualizarevista.com.br/wp-content/uploads/2015/07/Viv%C3%AAncia-de-mulheres-frente-%C3%A0-peregrina%C3%A7%C3%A3o-para-o-parto-v.2-n.2.pdf>. Acesso em: 14 jan. 2020.
- SOUZA, D.S.; & OLIVEIRA, T.C.F.D. Na hora de fazer não gritou: a violência obstétrica nas mulheres parturientes. SEMOC-Semana de Mobilização Científica, 2019. Disponível em: <http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/1261 >. Acesso em: 01 jul. 2020.
- TESSER, C.D.; KNOBEL, R.; ANDREZZO, H.F.S.; & DINIZ, S.G. Violência obstétrica e prevenção quaternária: o que é e o que fazer. Revista Brasileira Medicina de Família e Comunidade, 2015. 10(35):1-12. Disponível em <https://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1013>. Acesso em: 14 de mar. 2020.
- ZUGAIB, Marcelo et al. Obstetrícia. 3° ed, cap. 03, 69, 71. Barueri, SP: Manole, 2016.
Referências
ARAÚJO, L.A.M.; RIBEIRO, J.F.; NASCIMENTO, J.J.; MOTA, T.C.; OLIVEIRA, E.M.; FIGUEIREDO, T.S.; LAVOR, T.B.S.L.; & SILVA, S.C.E. Escolha de via de parto em uma maternidade de referência em Teresina-PI. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 11, n. 3, p. e196, 29 dez. 2018. Disponível em: < https://www.acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/196>. Acesso em: 03 jul.2020.
BENVENUTI, M.F.L. Contato com a realidade, crenças, ilusões e superstições: Possibilidades do analista do comportamento. Revista Perspectivas, 1(1):34-43. 2010. Disponível em: < http://pepsic.bvsalud.org/pdf/pac/v1n1/v1n1a06.pdf>. Acesso em 15 mai. 2020.
BRAGA, E. B.; LEITÃO, E.K.F.; DE OLIVEIRA, I.B.; BONFIM, L. O.; DE OLIVEIRA, M.G.; & DO BOMFIM, A.T. Violência obstétrica durante o trabalho de parto. Anais eletrônico cic, v. 17, n. 17, 2019. Disponível em: <http://fasb.edu.br/revista/index.php/cic/article/view/430>. Acesso em: 08 jul. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal: versão resumida. 2017. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_assistencia_parto_normal.pdf. Acesso em: 14 jun. 2019.
CALOU, C.G.P. Maternidade segura: estrutura física e organizacional de instituições habilitadas pela Rede Cegonha. 2018. Disponível em: <http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/34909>. Acesso em: 07 jul. 2020.
CAPELANES, B.C.S.; DA SILVA SANTOS, M.P.; REZENDE, K.T.A.; & CHIRELLI, M.Q. Cuidado humanizado às gestantes, parturientes e puérperas: análise temática da concepção dos profissionais de saúde. New Trends in Qualitative Research, v. 3, p. 648-663, 2020. Disponível em: <https://publi.ludomedia.org/index.php/ntqr/article/view/192>. Acesso em: 30 set. 2020.
CAVALCANTE, A.C.M; SOUZA, F.M.A.; ALBURQUERQUE, C.M.; COUTO, C.S.; ROLIM, K.M.C.; CHAVES, J.; SANTOS, Z.M.S.A.; & FROTA, M.A. Violência obstétrica: desvelando suas consequências. CIAIQ2018, v. 2, 2018. Disponível em: <https://proceedings.ciaiq.org/index.php/ciaiq2018/article/view/1852>. Acesso em: 05 jul. 2020.
COSTA, M.N.; DA SILVA, J.D.F.O.; SILVA, L.D.A.; GALDINO, C.V.; & BRÁS, M.R. Parto: direito de escolha da mulher. Revista Saber Digital, v. 8, n. 01, p. 146-163, 2017.) Disponível em: <http://revistas.faa.edu.br/index.php/SaberDigital/article/view/395>. Acesso em: 05 jul. 2020.
COSTA, R.L.M.. Percepções de mulheres que vivenciaram a peregrinação anteparto na rede pública hospitalar. Revista Baiana de Enfermagem, v. 32, 2018. Disponível em: <https://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/26103>. Acesso em: 04 jul. 2020.
CUNHA, C.C.A. Violência obstétrica: uma análise sob o prisma dos direitos fundamentais (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade de Brasília Faculdade de Direito, Brasília, DF, Brasil. 2015. Disponível em: <http://bdm.unb.br/bitstream/10483/10818/1/2015_CamilaCarvalhoAlbuquerqueCunha.pdf >. Acesso em: 14 fev. 2020.
DE ANDRADE, V.B.; DA PAZ SANTOS, C.; DOS SANTOS, S.; & DA SILVA, W.M. Efeitos da violência obstetrica causados ás gestantes no parto e pós-parto: e a humanização da assistência de enfermagem. Gep News, v. 2, n. 2, p. 69-74, 2019. Disponível em: <https://www.seer.ufal.br/index.php/gepnews/article/view/7881>. Acesso em: 01 de out. 2020.
DINIZ, C.S. A vivência do parto e a violência obstétrica na visão das mulheres: um estudo de revisão bibliográfica. Monografia (Graduação em Saúde Coletiva) – Instituto de Estudos em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019. Disponível em: <https://pantheon.ufrj.br/handle/11422/8825>. Acesso em: 04 de jul. 2020.
DIAS, S. L.; & PACHECO, A.O. Marcas do parto: As consequências psicológicas da violência obstétrica. Revista Arquivos Científicos (IMMES), v. 3, n. 1, p. 04-13, 2020. Disponível em: <http://arqcientificosimmes.emnuvens.com.br/abi/article/view/232>. Acesso em: 07 jul. 2020
DINIZ, C.S.G.; BATISTA, L.E.; KALCKMANN, S.; SCHLITHZ, A.O.; QUEIROZ, M.R.; & CARVALHO, P.C.D.A. Desigualdades sociodemográficas e na assistência à maternidade entre puérperas no Sudeste do Brasil segundo cor da pele: dados do inquérito nacional Nascer no Brasil (2011-2012). Saúde e Sociedade. v. 25. 2016. Disponível em: <https://www.scielosp.org/article/sausoc/2016.v25n3/561-572>. Acesso em: 01 mar. 2020.
FEBRASGO. Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Recomendações da Febrasgo para temas controversos. Disponível em: <https://www.febrasgo.org.br/en/component/k2/item/694-recomendacoes-febrasgo-para-temas-controversos>. Acesso em: 05 jul. 2020.
GALLIAN, D.M.C. Humanização em saúde e reforma. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 29, n. 4, p. e290408, 2019.. Disponível em: <https://www.scielosp.org/pdf/physis/2019.v29n4/e290408>. Acesso em: 10 jul. 2020.
GARCIA JR, C.A.S.; CECCON, R.F.; & CRUZ, D.V. Violência obstétrica: estratégias de produção do cuidado em ambientes virtuais no brasil. Rizoma: Experiências interdisciplinares em ciências humanas e sociais aplicadas, v. 4, n. 1, 2019. Disponível em: <http://revistaadmmade.estacio.br/index.php/rizoma/article/view/6657>. Acesso em: 09 jul. 2020.
GOTTEMS, L.B.D. et al. Acesso à rede de atenção a gestação, parto e nascimento na perspectiva das usuárias. Revista Eletrônica Gestão & Saúde, 6(1): 95-15. 2015. Disponível em: < http://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/2531/2258>. Acesso em: 09 jul. 2020.
INAGAKI, A.D.D.M.; LOPES, R.J.P.L.; CARDOSO, N.P.; FEITOSA, L.M.; ABUD, A.C. F.; & RIBEIRO, C.J.N. Fatores associados à humanização da assistência em uma maternidade pública. Revista de enfermagem UFPE on-line., Recife, v. 12, n.7, p.1879-86, jul., 2018. Disponível em: <https://repositorio.ifs.edu.br/biblioteca/handle/123456789/721 >. Acesso em: 09 jul. 2020.
JARDIM, D.M.B.; MODENA, C.M. (2018). La violencia obstétrica en el cotidiano asistencial y sus características. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 26, 2018. Disponível em:< https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-11692018000100613&script=sci_arttext&tlng=es >. Acesso em: 04 jul. 2020.
LANSKY, S. et al. Violência obstétrica: influência da Exposição Sentidos do Nascer na vivência das gestantes. Ciência & Saúde Coletiva, v. 24, p. 2811-2824, 2019.Disponível em:< https://www.scielosp.org/article/csc/2019.v24n8/2811-2824/>. Acesso em: 09 jul. 2020.
Lei n. 11.108, de 7 de abril de 2005. Altera a Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990, para garantir às parturientes o direito à presença de acompanhante durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11108.htm
Lei n. 11.634, de 27 de dezembro de 2007. Dispõe sobre o direito da gestante ao conhecimento e a vinculação à maternidade onde receberá assistência no âmbito do Sistema Único de Saúde. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11634.htm
MARCIANO, R.; PIMENTEL, P.; MAGALHÃES, C.; & ESPARRACHIARI, L. Conhecimento de gestantes sobre a humanização do parto: uma intervenção educativa. Biológicas & Saúde, v. 5, n. 18, 24 nov. 2015. Disponível em: <https://ojs3.perspectivasonline.com.br/biologicas_e_saude/article/view/769/617>. Acesso em: 21 jul. 2020.
MEDEIROS, N.C.M; MARTINS, E.N.X.; & CAMBOIM, F.E.F. Violência obstétrica: percepções acerca do parto normal. 2016. Disponível em: < http://temasemsaude.com/wp-content/uploads/2016/09/16331.pdf >. Acesso em 05 jul. 2020.
MENDES, R.B. et al. Características maternas e da assistência pré-natal associadas à peregrinação no anteparto. Revista de Saúde Pública, v. 53, p. s1518-8787.2019053001087, 2019. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/rsp/2019.v53/s1518-8787.2019053001087/pt/ . Acesso em: 04 jul. 2020.
MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em Saúde. 10ª ed.. 2007. São Paulo: Hucitec.
MONTE, A.S. et al. Near miss materno: fatores influenciadores e direcionamentos para redução da morbidade e mortalidade materna. Revista Rene (Online), p. e3182-e3182, 2018. Disponível em: <https://www.researchgate.net/profile/Monica_Oria/publication/324020065_Near_miss_maternal_influencing_factors_and_guidelines_for_reducing_maternal_morbidity_and_mortality/links/5ac22ee6a6fdcccda65e9e33/Near-miss-maternal-influencing-factors-and-guidelines-for-reducing-maternal-morbidity-and-mortality.pdf >. Acesso em: 08 jul. 2020.
MORAES, L.M.V. de et al. Fatores associados à peregrinação para o parto em São Luís (Maranhão) e Ribeirão Preto (São Paulo), Brasil: uma contribuição da coorte BRISA. Cadernos de Saúde Pública, v. 34, p. e00151217, 2018. Disponível em: <https://www.scielosp.org/article/csp/2018.v34n11/e00151217/>. Acesso em: 09 jul. 2020.
NASCIMENTO, L.C. et al. Relato de puérperas acerca da Violência Obstétrica nos serviços públicos. Revista de Enfermagem UFPE on-line, Recife, v. 11, supl. 5, p. 2014- 2023, 2017. Disponível em: <https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/ article/download/23355/18974>. Acesso em: 15 nov. 2019.
OLIVEIRA, T.C.; & NOÉLIA, N.N.S.C. Direito ao parto humanizado: experiência e legalidade na visão das puérperas. Biológicas & Saúde, v. 5, n. 18, 24 nov. 2015. Disponível em: <https://ojs3.perspectivasonline.com.br/biologicas_e_saude/article/view/775/623>. Acesso em: 21 jul. 2020.
PEDROSO, C.N.L.S; & LÓPEZ, L.C. À margem da humanização?: experiências de parto de usuárias de uma maternidade pública de Porto Alegre, RS. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 27, p. 1163-1184, 2017. Disponível em: https <https://www.scielosp.org/article/physis/2017.v27n4/1163-1184/pt/>. Acesso em: 15 nov. 2019.
PERÉZ, B.A.G.; OLIVEIRA, E.V.; & LAGO, M.S. Percepções de puérperas vítimas de violência institucional durante o trabalho de parto e parto. Revista Enfermagem Contemporânea, 4(1):66-77. 2015. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2177-35482010000100006.>. Acesso em: 06 mai. 2020.
PHILIPP, R.R.; CUNHA, T.R.A.; & CRUZ, Z.V.C.V. Breve discussão sobre a violência obstétrica contra as mulheres:“na hora de abrir as pernas ninguém reclama”. Revista NUPEM, v. 10, n. 21, p. 110-123, 2018. Disponível em: <http://revistanupem.unespar.edu.br/index.php/nupem/article/view/436>. Acesso em: 06 jul. 2020.
PINTO, J.N.S et al. Incidência de parto cesárea em uma maternidade no município de Porto Velho – RO em 2017. Revista Eletrônica Acervo Saúde, n. 33, p. e1241, 4 set. 2019. Disponível em:< https://www.acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/1241> .Acesso em: 05 jul. 2020.
PINTO, L.M.T.R et al. Food management during childbirth under woman's perception/O manejo alimentar durante o parto sob a percepcao da mulher/Manejo de alimentos durante el parto bajo la percepcion de la mujer. Revita de Enfermagem UERJ. v.25, n 1. 2017. Disponível em: <https://go.gale.com/ps/anonymous?id=GALE%7CA568569226&sid=googleScholar&v=2.1&it=r&linkaccess=abs&issn=01043552&p=AONE&sw=w>. Acesso em: 16 mar. 2020.
Portaria n. 1459, de 24 de Junho de 2011. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde –
SUS - a Rede Cegonha. Brasília-DF. Acesso em 14 de março de 2020. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1459_24_06_2011.html >
RAMOS, L. et al. Acolhimento com classificação de risco: percepção dos enfermeiros em uma maternidade pública. Revista Interdisciplinar, v. 11, n. 3, p. 103-113, 2018. Disponível em: <https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6763760>. Acesso em: 05 jul. 2020.
SADLERA, M. et al. Para além do desrespeito e do abuso: as dimensões estruturais da violência obstétrica. Violência: uma barreira para a saúde e os direitos sexuais e reprodutivos, p. 64, 2017.. Disponível em: <http://www.srhm.org/wp-content/uploads/2018/04/2017-RHM-in-Portuguese.pdf#page=64>. Acesso em: 06 jul. 2020.
SANTIAGO, D.C.; SOUZA, W.K.S.; & NASCIMENTO, R.F. Violência Obstétrica: uma análise das consequências. Revista Científica da FASETE, v. 148, 2017. Disponível em: <https://www.unirios.edu.br/revistarios/media/revistas/2017/13/violencia_obstetrica_uma_analise_das_consequencias.pdf >. Acesso em: 01 jul. 2020.
SPACOV, L.V.; & DA SILVA, D.S.R. Violência obstétrica: um olhar jurídico desta problemática no brasil. 2019. Disponível em: <http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/documentacao_e_divulgacao/doc_biblioteca/bibli_servicos_produtos/bibli_boletim/bibli_bol_2006/Derecho-y-Cambio_n.55.23.pdf>. Acesso em: 01 jul. 2020.
SAUAIA, A.; & SERRA, M.C. Uma dor além do parto: Violência em foco. Revista .Direitos Humanos e Efetividade, v. 2, n.1, p. 128-147. Brasília: 2016. Disponível em: <http://indexlaw.org/index.php/revistadhe/article/view/1076/1072>. Acesso em: 19 out. 2019.
SANTOS, J.M.J.; DE JESUS, L.L.; & MENDES, R.B. Prevalência dos tipos de parto e de suas características na parturição em um município do Nordeste brasileiro. In: Congresso Nacional de Enfermagem-CONENF. 2019. Disponível em: <https://eventos.set.edu.br/index.php/conenf/article/view/9336/0>. Acesso em: 05 jul. 2020.
SCARTON, J.; RESSEL, L.B.; SIQUEIRA, H.C.H.; RANGEL, R.F.; TOLFO, F.; & WEYKAMP, J.M. Pratica de atenção ao parto normal: a experiência de primíparas. Revista Online de Pesquisa, 2018. v.10. nº1. 8p. Disponível em: < http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/5918/pdf >. Acesso em: 30 ago. 2019.
SILVA, A.L.S.; & ALMEIDA, L.C.G. Vivências de mulheres frente a peregrinação para o parto. Revista Eletrônica Atualiza Saúde, 2015. 2(2): 07-19. Disponível em: <http://atualizarevista.com.br/wp-content/uploads/2015/07/Viv%C3%AAncia-de-mulheres-frente-%C3%A0-peregrina%C3%A7%C3%A3o-para-o-parto-v.2-n.2.pdf>. Acesso em: 14 jan. 2020.
SOUZA, D.S.; & OLIVEIRA, T.C.F.D. Na hora de fazer não gritou: a violência obstétrica nas mulheres parturientes. SEMOC-Semana de Mobilização Científica, 2019. Disponível em: <http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/1261 >. Acesso em: 01 jul. 2020.
TESSER, C.D.; KNOBEL, R.; ANDREZZO, H.F.S.; & DINIZ, S.G. Violência obstétrica e prevenção quaternária: o que é e o que fazer. Revista Brasileira Medicina de Família e Comunidade, 2015. 10(35):1-12. Disponível em <https://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1013>. Acesso em: 14 de mar. 2020.
ZUGAIB, Marcelo et al. Obstetrícia. 3° ed, cap. 03, 69, 71. Barueri, SP: Manole, 2016.