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Resumo
A Unidade de Terapia intensiva (UTI) é um ambiente de alta complexidade, onde encontram-se pacientes críticos que são submetidos a diversos procedimentos invasivos o que aumenta a possibilidade de eventos adversos. A segurança do paciente tem sido cada vez mais debatida no ambiente hospitalar em especial na UTI. O processo de medicação do paciente é de responsabilidade da equipe de enfermagem e envolve diferentes momentos e setores. A administração medicamentosa é uma ação primordial da enfermagem, sendo responsabilidade do enfermeiro conhecer todos os aspectos envolvidos nesta ação. É uma prática que requer conhecimento técnico atualizado, além de uma percepção crítica do profissional. Os erros de administração e reações adversas encontram-se entre as falhas mais comuns no ambiente hospitalar. O presente trabalho tem como objetivo identificar os tipos de erros de medicação mais comuns e descrever as ações do enfermeiro para garantir a administração segura dos medicamentos. Trata-se de uma revisão integrativa no período de 2012-2017. A enfermagem trata o processo medicamentoso como um procedimento rotineiro podendo levar a desatenção nessa função. O manejo inadequado da terapêutica medicamentosa chama atenção principalmente por conta de suas possíveis consequências ao paciente. Na UTI é frequente a utilização de diversas medicações o que aumenta a possibilidade de interações medicamentosas, isso pode ocorrer por diferentes fatores entre eles o aprazamento inadequado dos medicamentos. A administração é a etapa final do sistema de medicação, sendo a última oportunidade para identificar e prevenir um erro. Sendo assim o enfermeiro está na linha de frente para supervisionar, identificar, solucionar e treinar a sua equipe para desempenhar as suas funções com excelência, de modo a serem minimizados os danos ao paciente advindos de erros relacionados à medicação.
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