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Resumo
Introdução: Existem poucas descrições na literatura que comprovem os efeitos da aplicação de diferentes frequências sobre o organismo humano. Este estudo quer possibilitar a investigação sobre os efeitos da corrente alternada através da avaliação do período da fadiga muscular, potência, força muscular e alterações do metabolismo da glicose. Metodologia: Foi realizado um ensaio clínico cruzado randomizado, com dez voluntários sadios, sexo masculino, sedentários, idade entre 18 e 35 anos. Foram avaliados os dados antropométricos: massa, estatura, perimetria do braço relaxado e contraído. No experimento foi realizado à randomização das frequências e os tipos de dispositivos utilizados na EENM. Foi coletado uma pequena amostra de sangue, antes de iniciar e após intervenção. Foi coletado o sinal EMG e foi usada uma célula de carga para obtenção da força máxima gerada na contração. Resultados: Após o teste de CVM não se verificou diferença do pico de força entre as frequências da EENM. Não houve diferença na atividade muscular em todas as frequências aplicadas. Não demonstrou diferença nos valores de RMS, e na Frequência Mediana (Fmd) não foi detectado diferença nos valores após o experimento. Na corrente AUSSIE, verificou-se que a glicemia pós-teste diminuiu nas frequências de 60 Hz e 120 Hz e na corrente alternada que a glicemia diminuiu nas frequências de 90 Hz e 120 Hz. Conclusão: Pode-se assegurar que as diferentes frequências da EENM não foram capazes de gerar alterações na produção de força e nem na geração de fadiga muscular pós EENM. Porém verificou-se que as frequências possuem um potencial no consumo de glicose.
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