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Resumo

Preservar não só a memória, mas também o que (ainda) existe é o que apresentamos numa das três partes do Livro recentemente lançado “O Tempo e a Restinga”. Um dos pontos principais relacionados ao resgate da restinga de nossa região culminou por levar os leitores à beleza desse ecossistema único e pouco divulgado de nossas terras. Além disso, com o intuito de dar vida às imagens, resgatamos o mais profundo sentimento de registrar para manter, momentos tão importantes passados neste chão, que são as recordações, de quem um dia viveu a restinga. Essas memórias que realmente deram vida à vida, foram traduzidas nas Cartas à Restinga, sem as quais a história seria totalmente diferente. Este trabalho retrata uma parte importante e inesquecível para quem foi marcado por este espaço-tempo e induz aos forasteiros o desejo de perceber este ambiente inusitado. Assim, de forma simples, a partir de sentimentos comuns a homens comuns, tentamos transmitir o objetivo maior de nossa necessidade: difundir e preservar a restinga e torcer para que ela possa provocar a mesma “graça, o mesmo sabor e trazer as mesmas sensações” de outrora.

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Como Citar
Dias, V. M., & Freire, M. das G. M. (2016). RESTINGA: PRESERVAR NÃO SÓ A MEMÓRIA, MAS TAMBÉM O QUE (AINDA) EXISTE. Biológicas ∓ aúde, 6(21). https://doi.org/10.25242/886862120161023